O Ginkgo Biloba remonta a quase 300 milhões de anos fazendo com que seja uma das espécies sobreviventes mais antigas da Terra. Na China, esta erva tem sido usada durante milhares de anos, mas muitas das aplicações modernas são fruto de pesquisa de cientistas alemães.

O Ginkgo Biloba é especialmente eficaz quando combinado com Panax Ginseng.

O extracto de Ginkgo Biloba tem benefícios comprivados para os idosos. Esta antiga erva atua para melhorar a utilização de oxigénio e, portanto, melhora a memória, a concentração e outras faculdades mentais. Também se tem mostrado eficaz para melhorar significativamente a visão à distância e pode reverter danos na retina do olho. Os estudos também confirmaram o seu valor no tratamento de depressão em idosos. O extracto de Ginkgo Biloba pode fornecer alívio para as pessoas com dor de cabeça, sinusite, e vertigem. Também pode ajudar a aliviar o zumbido crónico nos ouvidos conhecido como zumbido.

Em estudos, o Ginkgo Biloba tem-se mostrado eficaz em funções antioxidantes e sujere melhorias de capacidade de plaquetas de células e nervos e fluxo sanguíneo no sistema nervoso e no cérebro. Também tem sido relatado para reduzir a viscosidade do sangue. É a capacidade de aumentar a dilatação vascular, pode ajudar a reduzir danos na retina devido à degradação macular e pode reverter a perda causada pela redução do fluxo sanguíneo auditivo.

Recentemente, uma extensa pesquisa sobre a erva foi conduzida sobre as propriedades curativas do extrato de folha. A Alemanha e a França têm literalmente centenas de estudos sobre o extrato de folha. Estes estudos, juntamente com estudos semelhantes nos Estados Unidos têm mostrado resultados significativos. O extracto de Ginkgo Biloba tem sido estudado para a sua eficácia no tratamento de acrocianose, doença de Alzheimer, arteriosclerose cerebral, insuficiências cerebrais, surdez coclear, demência, depressão, estimulação circulatória, menopausa, doença vascular periférica, síndrome de Raynaud, retinopatia, senilidade, perda da memória a curto prazo, zumbido, doenças vasculares, e vertigens.
Diz-se ser eficaz na melhoria do fluxo sanguíneo para as extremidades, bem como a estimulação do cérebro e reduzir a perda da memória a curto prazo.

Depressão

Pacientes que sofrem de diferentes graus de insuficiência vascular também observaram uma melhora no humor, enquanto tomaram extrato de Ginkgo Biloba. Isto levou ao aumento do interesse na sua utilização como um tratamento para a depressão, particularmente nos idosos. Muitas pessoas têm encontrado no Ginkgo Biloba uma maneira de melhorar outros tratamentos de depressão, mesmo evitar a necessidade de tratamentos farmacêuticos em casos leves de depressão.

Função mental e Alzheimer

Mais de 300 estudos mostram que o Ginkgo Biloba facilita um melhor fluxo de sangue através do corpo, especialmente no cérebro, onde protege e promove tanto a memória e a função mental, mesmo para pessoas com doença de Alzheimer. Também oferece uma série de possibilidades no tratamento de muitas outras doenças comuns.

Os cientistas descobriram que a doença de Alzheimer é caracterizada por uma perda significativa de células nervosas do cérebro, especialmente em áreas que controlam a memória e pensamento. Porque os médicos têm descobierto que os antioxidantes ajudar a abrandar a destruição de nervos, as propriedades antioxidantes do Ginkgo Biloba ajudam nesta área. A doença também se caracteriza pela diminuição do fluxo sanguíneo para o cérebro. Sendo assim, os efeitos vasodilatadores do Ginkgo podem ser úteis no processo de tratamento. De qualquer maneira, os médicos proeminentes e os cientistas acreditam que o ginkgo é o suplemento de escolha para ajudar a manter sob controle o tratamento da doença de Alzheimer.


Propriedades Antioxidantes

Embora o oxigénio seja essencial para a vida, pode ter efeitos adversos sobre o corpo. moléculas de oxigénio instáveis frequentemente podem ser criadas durante o funcionamento normal do metabolismo ou podem ser formadas em resposta a factores externos e poluentes. Estas moléculas instáveis ??chamadas radicais livres podem danificar as células e estruturas dentro das células. Se o material genético das células afetadas não fôr reparado, pode-se replicar em novas células, contribuindo para o aparecimento de doenças cancerigenas e outros problemas de saúde. Estes radicais livres também podem enfraquecer as paredes arteriais, permitindo a acumulação de depósitos de gordura. Como um antioxidante, o Ginkgo biloba combate os radicais livres e repara o dano molecular. Muitas pesquisas sugerem que os antioxidantes, tais como Ginkgo Biloba podem desempenhar um papel importante na prevenção ou atraso da doença cardíaca, cancro e outras doenças. Os antioxidantes podem mesmo parar o dano das células, diminuindo desse modo os efeitos do envelhecimento.

Impotência

Outro uso do ginkgo biloba é no tratamento da impotência. A principal causa da impotência masculina é a má circulação e fluxo sanguíneo prejudicado através do pénis, que é muitas vezes resultado de arterosclerose. O Ginkgo Biloba aumenta o fluxo sanguíneo, verificou-se útil para ajudar a cinquenta por cento dos pacientes após seis meses de utilização.

Raynaud

A doença de Raynaud é causada por vasos sanguíneos que reagem ao frio e espasmo, reduzindo o fluxo de sangue para as extremidades privadas de oxigénio. O Ginkgo Biloba pode ajudar nesta condição por meio da expansão dos pequenos vasos sanguíneos, o que iria manter esses espasmos de bloquear completamente o fluxo sanguíneo.

Parkinson

A falta da dopamina pensa-se ser o fator responsável por produzir a rigidez progressiva, agitação e perda de coordenação muscular típica na doença de Parkinson. O Ginkgo Biloba pode ajudar nos sintomas, aumentando o fluxo sanguíneo para o cérebro e, portanto, permitindo que mais dopamina seja distribuída para as áreas que mais necessitam.

Outras condições

Outros usos para o extracto de Ginkgo Biloba incluem depressão, danos nos nervos relacionados com a diabetes e má circulação, alergias, tonturas, perda de memória de curto prazo, dor de cabeça, arterosclerose, zumbido, surdez coclear, degeneração macular, retinopatia diabética, e síndrome pré-menstrual.

AVC

Os cientistas continuam a estudar os benefícios da prevenção e tratamento para pacientes com AVC atribuídas a Ginkgo Biloba. Acredita-se que por impedir o desenvolvimento de coágulos sanguíneos aumentando do fluxo sanguíneo para o cérebro, o Ginkgo biloba pode evitar que ocorram AVC's. Acredita-se também que a erva inibe os danos dos radicais livres das células cerebrais após um acidente vascular cerebral.

Nomes latinos
Ginkgo biloba, Salisburia adiantifolia, Salisburia macrophylla

Nomes comuns
Bai Guo, porca ginkgo, damasco de prata japonesa, Kew Árvore, Gingo, Yinhsing

Propriedades
Anti-inflamatória, anti-oxidante, melhora o fluxo sanguíneo, fortalece os vasos sanguíneos e os pulmões, relaxa o sistema circulatório, vasodilatador.

Adequado para:
Acrocianosis, alergias, a função mental, asma, arterosclerose e / ou insuficiência cerebral, surdez coclear, cãibra, demência, depressão, danos nos nervos relacionada com a diabetes e má circulação, a retinopatia diabética, a função eréctil, dor de cabeça, impotência, Alzheimer, surdez, melhorar a visão à distância e possivelmente reverter o dano à retina, a claudicação intermitente, as úlceras de perna, degeneração macular, menopausa, esclerose múltipla, doença de Parkinson, estimulação periférica e cerebral, doença vascular periférica, síndrome pré menstrual, má circulação, a doença de Raynaud, a demência senil, a perda de memória a curto prazo, sinusite, reforço da memória, acidente vascular cerebral, trombose, zumbido, veias varicosas, tonturas, dedo branco e hematomas espontâneos.

O Ginkgo Biloba pode interferir com a agregação plaquetária e, como tal, as pessoas que tomam anti-coagulantes (diluidores do sangue) ou drogas antitrombóticas devem procurar ajuda profissional.

As pessoas que tomam medicamentos para prevenir convulsões devem evitar tomar ginkgo.

Dois dias antes e duas semanas após uma cirurgia deve ser evitado para prevenir complicações hemorrágicas.

O Ginkgo não é recomendado durante a gravidez, lactação ou na primeira infância.